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A Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa) publicou a Instrução Normativa 10/2023 que estabelece o prazo de 31 de janeiro de 2024 para o registro ou o recadastramento de estabelecimento comercial avícola junto à Agência. O cadastro deve ser feito por meio do Sistema de Defesa Agropecuária de Goiás (Sidago). Todos os registros concedidos terão validade até 31 de dezembro deste ano.

 

A medida sanitária faz parte de uma série de ações adotadas pelo Governo de Goiás, por meio da Agrodefesa, com o objetivo de garantir a prevenção e o controle de doenças, como Influenza Aviária e NewCastle. É importante reforçar que todo o Brasil está em situação de emergência sanitária para a gripe aviária. Em Goiás, em agosto de 2023, já havia sido publicado decreto estadual estabelecendo situação de emergência zoossanitária, de forma preventiva, para mitigação do risco da Influenza Aviária de Alta Patogenicidade (IAAP). O decreto segue recomendações da Portaria 624 do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa).

 

Estados litorâneos que vão da Bahia ao Rio Grande do Sul já notificaram a presença do vírus da gripe aviária em aves e mamíferos silvestres, e em aves de subsistência. Em Goiás, até o momento, não foi registrado nenhum caso de Influenza Aviária. O presidente da Agrodefesa, José Ricardo Caixeta Ramos, enfatiza que o estado é referência na defesa sanitária e que o produtor goiano, assim como outros entes da cadeia produtiva, tem trabalhado para evitar que doenças cheguem e se disseminem. “Temos fortalecido nossas ações de prevenção, mas sempre existe a possibilidade de ocorrência de foco. Nós estamos preparados para realizar as ações necessárias seguindo os protocolos preconizados no plano de contingência estadual para Influenza, que está em consonância com o Mapa”, destaca.

 

Conforme explica o gerente de sanidade animal, Rafael Costa Vieira, diante desse cenário preventivo, é fundamental dedicar esforços para manter o estado como zona livre da doença. “Portanto, nessa Instrução Normativa, publicada no fim de 2023, além das regras para registro dos estabelecimentos, também foram reforçadas as medidas sanitárias que devem ser aplicadas em estabelecimentos avícolas comerciais, como granjas, para evitar a possível disseminação do vírus”, alega Vieira.

 

Ele acrescenta que como estamos em situação de alerta, é preciso ter o máximo de controle sobre esses estabelecimentos. “Quem não é registrado, deve se cadastrar dentro das normas estabelecidas na instrução normativa, até para seguir as medidas sanitárias contidas nele. Isso é imprescindível para que não tenhamos interferência negativa na produção nacional e na aceitação de nossa carne de frango no mercado internacional”, analisa.

 

A instrução normativa orienta, por exemplo, a utilização de telas na parte superior de locais onde são criadas aves em sistema ao ar livre, fornecimento de alimentos e bebidas em instalações providas com proteção ao ambiente externo, por meio de tela com malha ou outro meio que impeça a entrada de pássaros, animais domésticos e silvestres, entre outros. “Todas as medidas adotadas visam garantir a sanidade do plantel goiano. Em caso de detecção do vírus, mesmo que seja em uma única ave, será preciso adotar o que prevê o plano de contingência, que é o extermínio de todo o plantel. Isso significa morte de animais e uma perda financeira significativa para o criador”, reforça Rafael.

 

Fonte: Agrodefesa - GO

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Goiás tem adotado medidas cada vez mais severas para evitar que algum foco da Influenza Aviária de Alta Patogenicidade (IAAP), a chamada gripe aviária, chegue em seu território, o que poderia causar enormes prejuízos econômicos. A Agência de Defesa Agropecuária do Estado (Agrodefesa), a Associação Goiana de Avicultura (AGA) e as granjas goianas já possuem um completo plano de contingência, caso algum foco seja detectado, e tentam envolver a população nas medidas de prevenção. Um decreto de emergência zoosanitária para a Influenza Aviária, com o intuito de permitir investimentos em ações de prevenção à doença, será publicado nos próximos dias.

 

O primeiro foco de gripe aviária no Brasil foi descoberto no final de maio, numa ave silvestre, no litoral brasileiro. De lá pra cá, já são 64 casos confirmados nos estados da Bahia, Espírito Santo, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo, segundo informações do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), que declarou estado de emergência zoossanitária em todo o território nacional. Desse total, apenas dois se referem a aves de criações de subsistência e os demais envolvem aves silvestres de hábitos litorâneos.

 

O presidente da Agrodefesa, José Ricardo Caixeta Ramos, ressalta que, geralmente, os criatórios de subsistência, que criam as chamadas “galinhas caipiras”, não adotam as mesmas medidas de biosseguridade dos criatórios comerciais, por isso são mais suscetíveis ao aparecimento de algum foco da gripe aviária. Ele lembra que o Brasil é o segundo maior produtor e o maior exportador de frangos do mundo, e Goiás é o quinto maior exportador do País, atrás dos três estados da Região Sul e de São Paulo.

 

Justamente por conta da grande importância econômica da avicultura nacional, o foco atual é reforçar as medidas de prevenção contra a doença, que foram reforçadas numa portaria publicada no último mês de junho. O presidente da Agrodefesa lembra que todos os criatórios comerciais estão seguindo a Instrução Normativa 56, que determina medidas como a restrição do acesso de pessoas e veículos às granjas, além de estabelecer rígidas normas para o manejo das aves.

 

Uma das regras é que as pessoas só podem acessar as granjas usando equipamentos de proteção e estando higienizadas. “Cada unidade de criação é isolada e só recebe pessoas autoriza-das e veículos envolvidos no processo de produção, como caminhões de ração e de transporte dos animais”, explica Ramos. Os pátios também passam por uma constante higienização. Para aumentar a conscientização, foram criadas campanhas direcionadas aos donos de criatórios e à sociedade em geral.

 

Prevenção

 

Uma destas campanhas foi realizada durante a temporada do Rio Araguaia, que é rota migratória de aves. Desde o início deste mês, são realizadas visitas a acampamentos e abordagens às pessoas que chegam a municípios do Vale do Araguaia para compartilhar informações e entrega do material “Não dê asas para a Influenza Aviária! A prevenção é a solução”. O objetivo é explicar os principais sinais da gripe aviária, as formas de contaminação, os cuidados necessários para evitar a transmissão, além de apresentar os canais de notificação para o caso de encontrar aves doentes ou mortas.

 

O Popular

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A Organização Mundial da Saúde (OMS) confirmou a primeira morte por gripe aviária no mundo, da mulher, de 56 anos, morava na província de Guangdong, na China.

 

Ela   começou a apresentar sintomas em 22 de fevereiro. No dia 3 de março, precisou ser hospitalizada em razão de uma pneumonia grave e morreu no dia 16 do mesmo mês.

 

No último dia 27, o governo chinês confirmou que a paciente foi infectada pelo vírus H3N8, causador da gripe aviária.

 

Através do sistema de vigilância de infecções respiratórias agudas graves, foi possível detectar o caso.

 

A mulher tinha comorbidades e um histórico de exposição a aves vivas antes do início dos sintomas da doença, além de contato com pássaros selvagens dentro da própria casa.

 

Conforme a OMS, apenas três casos de gripe aviária foram identificados em humanos em todo o mundo – todos na China.

 

“Uma investigação epidemiológica e o rastreamento de contatos próximos foram realizados. Não foram encontrados outros casos entre pessoas próximas ao indivíduo infectado”, destacou a entidade, por meio de nota.

 

“Com base nas informações disponíveis, o vírus não parece ter a capacidade de se espalhar facilmente de pessoa para pessoa e, portanto, o risco de se espalhar entre humanos em níveis nacional, regional e internacional é considerado baixo”, avaliou a organização.

 

“Entretanto, devido à natureza de constante evolução dos vírus influenza, a OMS enfatiza a importância da vigilância global para detectar alterações virológicas, epidemiológicas e clínicas associadas aos vírus influenza circulantes.

 

FONTE: Agência Brasil

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